JÁ TOCOU
 
A TOCAR
 
VAI TOCAR
 
João Frade volta a juntar-se à Aenigmaticus Orchestra para celebrar o Dia Mundial da Música

Data

Após o sucesso da atuação no castelo de Paderne, o projeto apresentado por João Frade no âmbito do programa Geopalcos que integra a candidatura do Algarvensis a Geoparque, volta a ganhar vida, desta vez no âmbito do Dia Mundial da Música. É já este sábado, dia 1 de outubro, a partir das 21h30 no Auditório Municipal de Albufeira. A entrada é livre, mas condicionada aos lugares existentes.

O projeto João Frade & Aenigmaticus Orchestra constrói e desconstrói melodias. Com uma roupagem futurista e concebido como um concerto sensorial, bebe muito das nossas raízes e tradições, quer a nível sonoro, quer a nível visual.

Fundindo história com natureza e cultura surgiu então o nome da Aenigmaticus Orchestra, o agrupamento que o acordeonista natural de Albufeira formou para um espetáculo único, que aconteceu no Castelo de Paderne, no dia 6 de agosto do ano passado e que agora se repete em ambiente mais intimista e igualmente imperdível.

João Frade nasceu em Albufeira e começou a estudar acordeão aos 8 anos. Cedo começou a ganhar todos os prémios que havia para ganhar em festivais de acordeão. Aos 15 anos, interessou-se por géneros musicais diferentes e, aos 17 anos, tocou pela primeira vez num clube de jazz, começando a tocar com diferentes formações. Em 2002, venceu alguns dos mais importantes concursos mundiais de acordeão, e logo depois começa uma nova fase na sua carreira, procurando novas ideias e novos caminhos musicais.

Tocou em numerosos países, juntamente com músicos como Flora Purim, Airto Moreira, Jorge pardo, Edu Miranda, Paulinho Lemos, Antonio Mesa, Tuniko Goulart, Carlos Sarduy e Stanley Jordan, Marisa, Pedro Joia entre muitos outros. João Frade trabalha também como professor, compositor, arranjador e músico de estúdio.

 

FICHA TÉCNICA

Direção musical / composição / conceção / acordeão — João Frade

Eletrónica / teclados / composição — Rafael Correia “Sickonce”

Baixo — Adriano Alves

Teclados — Léo Vrillaud

Trompete — Diogo Duque

Voz — Sara Badalo

Visuais — Joana Gomes “Camille Leon”