A Universidade do Algarve (UAlg) acaba de lançar mais uma edição da revista institucional «UALGzine». Com uma periodicidade anual, esta edição, dedicada à temática dos doutoramentos da UAlg, dá a conhecer o percurso de 22 doutores/doutorandos, com enfoque nas ‘histórias’ decorrentes dos seus projetos de investigação, e, consequentemente, na sua contribuição para a produção/transferência de conhecimento para a sociedade.
Este número 14 é, assim, dedicado aos programas doutorais em funcionamento, que se encontram distribuídos por cinco áreas científicas: Ciências da Saúde; Ciências Económicas e Empresariais; Ciências Exatas e da Engenharia; Ciências Naturais e do Ambiente; e Ciências Sociais e Humanidades.
À semelhança das edições anteriores, destina-se a um público-alvo diversificado, mantendo uma abordagem generalista e de fácil compreensão, recorrendo ao formato storytelling, mas sempre com o objetivo de promover o ensino e a comunicação de ciência.
Segundo os entrevistados, torna-se evidente que a aposta num doutoramento será sempre uma forma de abrir novas oportunidades não só na Academia, mas também através da ligação à indústria e ao meio empresarial.
Tal como refere o reitor da UAlg, Paulo Águas, no seu editorial, a investigação associada a estes programas doutorais “tem vindo progressivamente a ser realizada no seio das Unidades de Investigação & Desenvolvimento, com ligação a projetos e sempre numa perspetiva de resolução de problemas, como ilustrado nos exemplos apresentados. Desse modo, estamos certos, contribuímos para a promoção cultural e científica da sociedade, capacitando-a para dar resposta às alterações sociais, científicas e tecnológicas. Os tempos que vivemos tornaram bem patente a importância do conhecimento, seja para encontrar soluções para responder à crise sanitária, seja para adaptação dos modelos de trabalho. A sociedade reconhece cada vez mais o papel central que as instituições de ensino superior desempenham na resposta aos grandes desafios societais, nomeadamente o combate às alterações climáticas e a transformação digital, entre outros.”
Através dos programas doutorais, prossegue, “queremos contribuir para um Algarve, um País e uma Sociedade mais inteligentes, mais verdes e hipocarbónicos, mais conectados, mais sociais e mais próximos das pessoas”.